[Mac-BR] Vai instalar um SSD no Mac? Os melhores duram bastante, saiba escolher a marca certa - BR-Mac.org

Thyago Furtado da Silva thyagofs em gmail.com
Quinta Junho 26 09:06:41 PDT 2014


Valeu Mario!
Excelentes observações.
Obrigado pelos links dos artigos.
--
Thyago Furtado da Silva

Em 26/06/2014, à(s) 07:30, Mario Jorge Passos <mj em passos.net> escreveu:

> 
> On 25/06/2014, at 13:32, Thyago Furtado da Silva <thyagofs em gmail.com> wrote:
> 
>> Mario, 
>> 
>> Obrigado pelas considerações. Concordo contigo em alguns aspectos.
>> Mas antes devo informar que não “protejo” o artigo. Não sou sócio, escritor, colunista ou mesmo promovedor de nenhum site.
>> Mas gosto de expor meu ponto de vista! ツ  
> 
> Thyago,
> 
> Claro, mas lembre-se que quando você reproduz, passa adiante uma informação, você está promovendo, validando, essa informação. Eu chamei a atenção para o fato que há várias falhas jornalísticas graves no texto.
> 
>>> SSD’s custam _muito_ mais caro por byte que os HD’s convencionais
>> 
>> Sim, claro. Mas o intuito do texto é apenas sanar uma dúvida quanto a testes e durabilidade dos SSD’s . Não discute-se nele se é melhor, pior, caro ou barato utilizar SSD.
> 
> Mas para ser jornalístico ele tem obrigação de avisar ao seu leitor que o SSD é muito caro, antes que o leitor saia para comprar um e dê de cara com a dura realidade. SSD’s são muito caros. Um tera custa, nos Estados Unidos, na casa de US$700 contra em torno de US$70 por um HD convencional de lapotp do mesmo tamanho. O fator é 10! Se o seu inglês é bom recomendo ler o Robin Harris sobre HD’s, SSD’s, etc. http://www.zdnet.com/blog/storage/
> 
>>> E não menciona que ao contrário dos HD’s convencionais não dão sinais antes de pifar.
>> 
>> Verdade. Questão de avaliação de quem for trocar o SSD. A questão de dar sinal que vai morrer é importante, mas creio que o backup seja essencial, seja com HDD ou SSD como disco principal. Concordo que o SSD simplesmente morre de vez, mas o HDD emitir um aviso que vai pifar não é regra geral. Experiência própria. ;)
> 
> Sim, concordo quanto à necessidade de backup — o mesmo Robin Harris fala que dados tem que estar em dois lugares — mas é importante (novamente o jornalismo) avisar sobre isso. Recentemente houve uma epidemia de HD’s com defeito — tempestades solares provocam o fenômeno e a Seagate também :-) — e dos 8 que chegaram às minhas mãos em menos que um mês só um estava totalmente morto — Seagate, claro — e com os dados só recuperáveis em um bom laboratório nos Estados Unidos. Os 2  SSD’s que vi mortos até hoje estavam mortinhos da silva :-). Só a Drive Savers salvaria. 
> 
> Sobre os Seagate recomendo ler: http://blog.backblaze.com/2014/01/21/what-hard-drive-should-i-buy/
> 
>>> Quanto à questão dos fabricantes acho que ele supersimplifica a análise dos sites e reproduz informação sem citar múltiplas fontes, o que é um desvio de um princípio básico do jornalismo
>> 
>> Concordo contigo.
> 
> Novamente o ponto que questiono: falta de qualidade jornalística.
> 
>> 
>>> Além disso ele não cita um recurso chamado TRIM, que por default é habilitado nos SSD’s da Apple e não nos de terceiros.
>> 
>> Creio que não seja o foco da leitura (considere que aborda-se o tema “durabilidade”), embora no mesmo site (o qual não sou socio ou promovedor) tem outros artigos a respeito do assunto que menciona.
> 
> O TRIM impede que o SSD perca velocidade com o tempo, o que é muito importante para quem pagou 10 vezes mais pelo byte. Novamente o jornalismo. É fundamental habilitá-lo e só é possível no Mac com um aplicativo de terceiros. Quando troquei o leitor ótico do meu MacBook por um SSD instalei o TRIM Enabler.
> 
> abraço,
> 
> Mario Jorge
> 
>> 
>> Forte abraço!
>> --
>> Thyago Furtado da Silva
>> 
>> Em 25/06/2014, à(s) 13:19, Mario Jorge Passos <mj em passos.net> escreveu:
>> 
>>> Thyago,
>>> 
>>> O autor “esqueceu” de um detalhe importante: os SSD’s custam _muito_ mais caro por byte que os HD’s convencionais. E não menciona que ao contrário dos HD’s convencionais não dão sinais antes de pifar. E quando pifam, morrem totalmente. Donde, o backup é _absolutamente_ fundamental. 
>>> 
>>> Quanto à questão dos fabricantes acho que ele supersimplifica a análise dos sites e reproduz informação sem citar múltiplas fontes, o que é um desvio de um princípio básico do jornalismo: uma informação só é confiável se várias fontes — pelo menos três — a confirmam.
>>> 
>>> Além disso ele não cita um recurso chamado TRIM, que por default é habilitado nos SSD’s da Apple e não nos de terceiros.
>>> 
>>> Acho que precisa de muita leitura complementar. Não recomendo.
>>> 
>>> abraço,
>>> 
>>> Mario Jorge
>>> 
>>> On 25/06/2014, at 12:55, Thyago Furtado da Silva <thyagofs em gmail.com> wrote:
>>> 
>>>> Vale a leitura. Bem interessante...
>>>> --
>>>> Thyago Furtado da Silva
>>>> 
>>>> http://br-mac.org/2014/06/vai-instalar-um-ssd-no-mac-os-melhores-duram-bastante-saiba-escolher-a-marca-certa.html
>>>> 
>>>> Vai instalar um SSD no Mac? Os melhores duram bastante, saiba escolher a marca certa
>>>> 
>>>> Após 9 meses de torturante teste de uso contínuo, um laboratório demonstrou a durabilidade de uma amostra do mercado de SSDs – enquanto isso, o próprio mercado demonstra quais as marcas que merecem o seu investimento.
>>>> 
>>>> Há 2 meses eu troquei o HD do meu MacBook Pro por um SSD e fiquei satisfeitíssimo: o desempenho do armazenamento aumentou 300%. Desde então troquei o do iMac também, e agora só trabalho com armazenamento solid state ;-)
>>>> 
>>>> Como prever a durabilidade de um SSD?
>>>> 
>>>> Um aspecto me despertava a curiosidade, e até certa preocupação: a durabilidade dos SSDs. Enquanto um HD mecânico tradicional frequentemente encontra o seu final de vida dando vários sintomas, como ruídos e erros cada vez mais frequentes, com os SSDs eu não tenho experiência prévia e não sabia o que esperar.
>>>> 
>>>> Mas, graças aos testes feitos pelo Tech Report, fiquei bem mais tranquilo.
>>>> 
>>>> 
>>>> 
>>>> Eles pegaram SSDs da Corsair, Intel, Kingston e Samsung, todos na faixa dos 250GB de capacidade e voltados ao consumidor final, e colocaram eles para funcionar em um regime de tortura, com uso contínuo.
>>>> 
>>>> O teste durou meses (começou em agosto do ano passado...), e todos os drives ultrapassaram o limite de falhas divulgados pelos fabricantes – todos passaram de pelo menos 700TB (700.000.000.000.000 bytes, na escala decimal adotada) de escrita antes de falhar. Como eram drives de 250GB, calcule quantas vezes eles foram completamente escritos e reescritos até chegar a esse número...
>>>> 
>>>> Ultrapassando a barreira dos petabytes
>>>> 
>>>> Além disso, 3 dos drives testados (Corsair Neutron GTX, Samsung 840 Pro e Kingston HyperX 3K) ultrapassaram a barreira de 1 PB (petabyte - equivalente a 1.000.000.000.000.000 bytes na escala decimal utilizada) de escrita.
>>>> 
>>>> Além dessas informações interessantes para orientar escolhas de compra, os testes também indicaram o que cada drive apresentou como indicativo de que estava prestes a falhar, resolvendo a minha dúvida inicial.
>>>> 
>>>> SSD não é tudo igual: é preciso conhecer as marcas
>>>> 
>>>> Além do aspecto da durabilidade, é necessário considerar mais algumas informações sobre os diversos fornecedores de SSD do mercado atual.
>>>> 
>>>> No começo do mês, o site StorageReview publicou uma síntese sobre as marcas de SSD que oferecem algum diferencial: Samsung, Crucial/Micron, OCZ (Toshiba), SanDisk, Intel e (em breve) Seagate.
>>>> 
>>>> Segundo a análise, só essas marcas valem o investimento, porque produzem ou têm acesso a algum recurso superior aos dos outros: a SanDisk tem tanta confiança nos seus SSDs que começou a oferecer 10 anos de garantia em alguns deles, a Samsung, a OCZ e a Micron dominam recursos que permitem oferecer os menores preços por GB e manter bom desempenho nos produtos, e os processos da Intel são garantia de qualidade.
>>>> 
>>>> E os outros? São a segunda categoria, cada vez mais espremida para baixo. Alguns copiam (mal e com atraso) o projeto dos líderes, outros incluem controladores de baixa qualidade em seus SSDs para conseguir reduzir o preço, etc. A lista de marcas mencionada nessas categorias de indesejáveis inclui: ADATA, Kingston, Corsair, Mushkin, PNY, WD, HSGT, e Plextor.
>>>> 
>>>> Truques sujos apontados nas práticas da Kingston e PNY
>>>> 
>>>> Notou que a Kingston figura tanto na lista dos drives que aguentaram até o limite de 1PB quanto na das marcas de segunda linha?
>>>> 
>>>> Essa aparente contradição pode ter uma explicação simples: a Kingston e a PNY estão sendo acusadas de um truque sujo: lançar os primeiros produtos de cada modelo de SSD com componentes de qualidade superior, aguardar os testes e reviews independentes atestando a sua qualidade e desempenho, e aí mudar profundamente a lista de componentes e processos de fabricação sem mudar a identificação do modelo, para reduzir seus custos e aproveitar a boa reputação das fornadas iniciais.
>>>> 
>>>> Isso não significa que todos os produtos dessas marcas são ruins, ou que alguma ilegalidade foi cometida, mas as decisões do consumidor tendem a ficar mehores quando ele conhece as práticas dos fornecedores.
>>>> 
>>>> Com esse conjunto de informações, vai ficar mais fácil escolher meus próximos SSDs!
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>>>> 
>>>> Augusto Campos (@augustocc) é Administrador, pós-graduado em Gerenciamento de Projetos e pós-graduado em Implantação de Software Livre. Atua na área de Planejamento Estratégico em Florianópolis e é autor e mantenedor dos sites BR-Linux (desde 1996 e contando), BR-Mac (mais informação, menos rumor) e Efetividade (agenda em dia, caixa de entrada vazia!).
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