Excelentes reportagens. Finalmente leio algo interessante sobre os recentes produtos da Apple e como estes evoluiram. O autor fez uma excelente pesquisa e conseguiu abordar bem o assunto.<br><br><br>Abraços.<br><br><br><br>
<div class="gmail_quote">2010/2/1 Jack M. Sickermann <span dir="ltr"><<a href="mailto:jack_sickermann@mac.com">jack_sickermann@mac.com</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding-left: 1ex;">
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<h1>A perda do fator uau</h1>
Bruno Nogueira <br>JORNALISTA E DOUTORANDO EM COMUNICAÇÃO <br><br>Nosso sistema de autodefesa não permite que algo nos assuste duas vezes.<br><br>É
o que justifica os filmes de terror serem cada vez mais extremos. É o
que explica como um artista como Marilyn Manson e músicas como o nu
metal conseguem chegar a existir. Desde a virada do milênio, quando
Steve Jobs apresentou a todos a primeira versão do iPod e a ideia de
que você carregaria por aí toda sua coleção de música, que fomos
instantaneamente anestesiados para qualquer produto que tenha a logo da
maçã impresso.<br><br>A Apple perdeu seu “fator uau” no momento em que
o usou pela primeira vez. Por isso que o iPad – que talvez nem vá se
chamar mais assim, já que a marca foi reivindicada por outra empresa –
é lançado essa semana com um clima de apatia.<br><br>Desacreditar no
hype parece mais interessante que o reforçar. Seria curioso ver esse
ceticismo na época em que o primeiro iPod foi lançado pelo mesmo preço
– US$ 499 – e também sem USB, somente com conexão firewire. Se um
aparelho tão mais limitado conseguiu definir a maneira como consumimos
música hoje em dia (no fetiche “tenho mais gigas de MP3 que você”, na
forma de organizar, acessar e até ouvir), desacreditar no iPad seria um
grande ato falho.<br><br>O impacto do gadget infelizmente não pode ser
analisado de uma perspectiva brasileira, já que o país ainda não
avançou em nada na formação de mercado de consumo de bens culturais
digitais. Mas essa pode ser uma primeira investida de sucesso para a
indústria editorial, algo que o Kindle simplesmente não tem capacidade
de fazer. Afinal, consumo não se trata de praticidade, mas de desejo. E
por não perceber isso que o aparelho da Amazon atinge apenas ratos de
bibliotecas.<br><br>Lembre-se que a Apple conseguiu fazer acordo com gravadoras que ninguém até então havia conseguido.<br><br>A atual lista de falhas do aparelho é bem adolescente.<br><br>Afinal, o desafio de Steve Jobs agora é muito maior que fazer o iPad tirar fotos.<br>
<br>A
Apple entrou com os dois pés em uma briga que até então era quase
exclusiva da Google: a da computação nas nuvens. Convencer o usuário
comum que ter os arquivos online é melhor que carregá-los fisicamente
não será fácil. Mas eles conseguiram fazer isso com a música, que ainda
hoje tem o tal papo do “ritual de ver o encarte”, então apostar em Jobs
ainda é algo sensato.<br><br>Quanto à falta de câmera, entrada USB etc:
em seis anos o iPod deixou de ter 5gb para ter 160gb, suporte para
vídeo, tela touchscreen, aplicativos e até fazer ligações.<br><br>Imagina o quanto o iPad não vai ter evoluído na metade desse tempo.<p>Segunda-feira, 1 de Fevereiro de 2010</p><div><br></div><div><div>
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<h1>"Adobe é uma carroça", diz Jobs sobre ausência no iPad</h1><p><a href="http://www.terra.com.br" target="_blank"><img src="" width="50" border="0" height="19"></a></p>
<div name="HOTWordsTxt"><p>Portal Terra</p><div> <br></div><p>SÃO
PAULO - Depois de todo grande anúncio público, Steve Jobs, o principal
executivo da Apple, frequentemente tira um ou dois dias para responder
a perguntas dos empregados na sede da empresa, na Califórnia, Estados
Unidos. O ritual não é dos mais cômodos - para os concorrentes. Desta
vez dois temas foram recorrentes: Google e Adobe.</p><p>No início de
janeiro, o mais importante serviço de buscas da internet lançou seu
primeiro celular - Nexus One - enquanto Jobs, no mesmo dia, anunciava
que o iTunes havia chegado a três bilhões de apelicativos vendidos. Na
ocasião, Jobs afirmou não ver "nenhum sinal de competição em breve". Na
semana passada, após o lançamento dop iPad, a ausência de suporte ao
Adobe Flash - que também não está presente no iPhone, três anos depois
do lançamento- foi motivo de críticas diante da possibilidade de que os
compradores do aparelho não possam rodar vídeos no YouTube, o site mais
popular do gênero no mundo.</p><p>De acordo com a revista Wired, Jobs
aproveitou uma audiência de funcionários - a imprensa não acompanhou o
evento - para comentar os dois temas.</p><p>Sobre o Google: "Não não
entramos no negócio de buscas, eles entraram no de telefones. Não há
dúvida de que querem matar o iPhone. Não vamos deixar". E depois,
interrompendo um funcionário que perguntava sobre outro assunto, voltou
ao tema. "Esse mantra Don´t be evil (Não seja mau). É bobagem" (em
outra versão, segundo a Wired, é de que ele disse na verdade ser um
"monte de m."). A audiência rugiu de satisfação.</p><p>E sobre a Adobe?</p><p>"Eles
são preguiçosos", Jobs respondeu. "Eles têm todo esse potencial de
fazer coisas interessantes, mas simplesmente se recusam. Eles não fazem
nada com a abordagem que a Apple está fazendo. A Apple não usa Adobe
porque é uma carroça. Quando o Mac trava frequentemente é por causa do
Flash. Ninguém vai usar Flash. O mundo está se movendo para o HMTL5".</p><p>O
mundo, é claro, inclui o Google, que anunciou estar testando o HMTL5 no
YouTube, o que pode, no futuro, tornar inútil a polêmica sobre o Flaxh
x Ipad. </p><div><br></div></div><p>16:03 - 01/02/2010</p></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div><br>_______________________________________________<br>
Lista Mac-BR<br>
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<br></blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>Pedro C. Silva<br><a href="http://www.pedrosilva.com.br">www.pedrosilva.com.br</a><br>