<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"></head><body style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; line-break: after-white-space;" class="">Ari, <div class=""><br class=""></div><div class="">Isso me parece história da carochinha. Para começar: o SSD estar soldado ou não na placa lógica não altera em nada a velocidade de acesso. Apenas torna o gabinete mais fino. Memória virtual/swap sempre existiu. E 3 meses depois do lançamento alguém já estar percebendo pane em um equipamento parece ainda mais fantasioso.</div><div class=""><br class=""></div><div class="">Quanto a upgrades nos processadores, basta olhar para o passado. Quando você viu alguém trocar o processador de um Mac? Você fala que era possível. Mas na vida real isso quase nunca era viável ou financeiramente interessante. Ah, e o M1 também é soldado não apenas pela questão de espessura mas também de simplificação do processo de produção. Entre encaixar diversos componentes, que podem se desencaixar e um robô soldar um só componente não há dúvidas para quem fabrica.</div><div class=""><br class=""></div><div class="">abraço,</div><div class=""><br class=""></div><div class="">Mario Jorge<br class=""><div><br class=""><blockquote type="cite" class=""><div class="">On 25 Feb 2021, at 14:48, Ari <<a href="mailto:ari.silveira@gmail.com" class="">ari.silveira@gmail.com</a>> wrote:</div><br class="Apple-interchange-newline"><div class=""><span style="caret-color: rgb(0, 0, 0); font-family: Helvetica; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration: none; float: none; display: inline !important;" class="">Galera,</span><br style="caret-color: rgb(0, 0, 0); font-family: Helvetica; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration: none;" class=""><br style="caret-color: rgb(0, 0, 0); font-family: Helvetica; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration: none;" class=""><span style="caret-color: rgb(0, 0, 0); font-family: Helvetica; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration: none; float: none; display: inline !important;" class="">O que vocês acham desses relatos de comprometimento da durabilidade dos SSDs nos Macs com chip M1? Para mim, a história parece fazer sentido. Muita gente ficou impressionada com o desempenho desses Macs entry-levei e acabou comprando-os para uso mais pesado, como edição de vídeos 4k, e ainda mantando vários aplicativos abertos ao mesmo tempo. Parece que o acesso a esses SSDs soldados na placa lógica é muito rápido e a pessoa não percebe que está usando memória virtual. Mas usa – e muito. E toda essa gravação, leitura e apagamento de arquivos de swap poderia causar danos permanentes ao SSD. É isso mesmo?</span><br style="caret-color: rgb(0, 0, 0); font-family: Helvetica; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration: none;" class=""><br style="caret-color: rgb(0, 0, 0); font-family: Helvetica; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration: none;" class=""><span style="caret-color: rgb(0, 0, 0); font-family: Helvetica; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration: none; float: none; display: inline !important;" class="">Sei que a Apple costuma ignorar apelos e decidir sozinha o que é “melhor” para os usuários, mas será que seria sonhar demais que futuras gerações dos chips da série M tenham soquetes que permitam o upgrade para chips com mais núcleos de CPU e GPU e mais RAM unificada? Ou isso poderia trazer perda de desempenho, em comparação com o chip soldado na placa lógica? No passado, vários modelos de Mac 68k, PowerPC e, se não me engano, até mesmo alguns modelos Intel tinham possibilidade de upgrade de processador.</span></div></blockquote></div><br class=""></div></body></html>