<div dir="ltr">A questão Mário Jorge, não é se altera ou não a velocidade do SSD. A questão é que se você escreve demais no SSD, diminui a sua vida útil. A escrita em SSD deve ser feita com um algoritmo diferente do HDD, simples assim. "Ah, mas sempre teve arquivos/partição de swap". Sim, sempre teve, mas a questão é *quando* e *quanto* escrever no SSD. Neste tipo de disco, o algoritmo tem que postergar essa escrita o máximo possível e só quanto depois que atingir uma quantidade de dados a ser escrita (não é pra escrever por causa de 1KiB), por exemplo.<div><br></div><div>At.te.</div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">On Thu, Feb 25, 2021 at 2:57 PM Mario Jorge Passos <<a href="mailto:mj@passos.net">mj@passos.net</a>> wrote:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div style="overflow-wrap: break-word;">Ari, <div><br></div><div>Isso me parece história da carochinha. Para começar: o SSD estar soldado ou não na placa lógica não altera em nada a velocidade de acesso. Apenas torna o gabinete mais fino. Memória virtual/swap sempre existiu. E 3 meses depois do lançamento alguém já estar percebendo pane em um equipamento parece ainda mais fantasioso.</div><div><br></div><div>Quanto a upgrades nos processadores, basta olhar para o passado. Quando você viu alguém trocar o processador de um Mac? Você fala que era possível. Mas na vida real isso quase nunca era viável ou financeiramente interessante. Ah, e o M1 também é soldado não apenas pela questão de espessura mas também de simplificação do processo de produção. Entre encaixar diversos componentes, que podem se desencaixar e um robô soldar um só componente não há dúvidas para quem fabrica.</div><div><br></div><div>abraço,</div><div><br></div><div>Mario Jorge<br><div><br><blockquote type="cite"><div>On 25 Feb 2021, at 14:48, Ari <<a href="mailto:ari.silveira@gmail.com" target="_blank">ari.silveira@gmail.com</a>> wrote:</div><br><div><span style="font-family:Helvetica;font-size:12px;font-style:normal;font-variant-caps:normal;font-weight:normal;letter-spacing:normal;text-align:start;text-indent:0px;text-transform:none;white-space:normal;word-spacing:0px;text-decoration:none;float:none;display:inline">Galera,</span><br style="font-family:Helvetica;font-size:12px;font-style:normal;font-variant-caps:normal;font-weight:normal;letter-spacing:normal;text-align:start;text-indent:0px;text-transform:none;white-space:normal;word-spacing:0px;text-decoration:none"><br style="font-family:Helvetica;font-size:12px;font-style:normal;font-variant-caps:normal;font-weight:normal;letter-spacing:normal;text-align:start;text-indent:0px;text-transform:none;white-space:normal;word-spacing:0px;text-decoration:none"><span style="font-family:Helvetica;font-size:12px;font-style:normal;font-variant-caps:normal;font-weight:normal;letter-spacing:normal;text-align:start;text-indent:0px;text-transform:none;white-space:normal;word-spacing:0px;text-decoration:none;float:none;display:inline">O que vocês acham desses relatos de comprometimento da durabilidade dos SSDs nos Macs com chip M1? Para mim, a história parece fazer sentido. Muita gente ficou impressionada com o desempenho desses Macs entry-levei e acabou comprando-os para uso mais pesado, como edição de vídeos 4k, e ainda mantando vários aplicativos abertos ao mesmo tempo. Parece que o acesso a esses SSDs soldados na placa lógica é muito rápido e a pessoa não percebe que está usando memória virtual. Mas usa – e muito. E toda essa gravação, leitura e apagamento de arquivos de swap poderia causar danos permanentes ao SSD. É isso mesmo?</span><br style="font-family:Helvetica;font-size:12px;font-style:normal;font-variant-caps:normal;font-weight:normal;letter-spacing:normal;text-align:start;text-indent:0px;text-transform:none;white-space:normal;word-spacing:0px;text-decoration:none"><br style="font-family:Helvetica;font-size:12px;font-style:normal;font-variant-caps:normal;font-weight:normal;letter-spacing:normal;text-align:start;text-indent:0px;text-transform:none;white-space:normal;word-spacing:0px;text-decoration:none"><span style="font-family:Helvetica;font-size:12px;font-style:normal;font-variant-caps:normal;font-weight:normal;letter-spacing:normal;text-align:start;text-indent:0px;text-transform:none;white-space:normal;word-spacing:0px;text-decoration:none;float:none;display:inline">Sei que a Apple costuma ignorar apelos e decidir sozinha o que é “melhor” para os usuários, mas será que seria sonhar demais que futuras gerações dos chips da série M tenham soquetes que permitam o upgrade para chips com mais núcleos de CPU e GPU e mais RAM unificada? Ou isso poderia trazer perda de desempenho, em comparação com o chip soldado na placa lógica? No passado, vários modelos de Mac 68k, PowerPC e, se não me engano, até mesmo alguns modelos Intel tinham possibilidade de upgrade de processador.</span></div></blockquote></div><br></div></div>_______________________________________________<br>
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